Carlos me disse:
"Não há tempo consumido, nem tempo à economizar. O tempo é todo vestido de amor e tempo de amar."
Me pego pensando em eternidade
desenhando o infinito
e num velho ditado caiu frio: nada se leva.
Viver então de quê? pelo o quê?
Pela família, pelo amor, pela tolerância...
Para quando mergulhar no infinito
mergulhar por inteiro!
sexta-feira, 10 de julho de 2009
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